O desenvolvimento das telecomunicações permitiu transformar o Mundo numa "Aldeia Global" uma vez que aproxima todos os lugares em termos de contactos.
Facilita as comunicações, permite-nos adquirir conhecimentos, fazer encomendas, pagamentos mas, acima de tudo propicia o desenvolvimento e integração de várias actividades económicas.
O seu acesso é, nos países mais desenvolvidos, cada vez mais rápido, barato e abrangente, chegando a uma grande parte das populações.
Mas também surgem problemas como a perda de privacidade e de segurança na transferência/circulação de dados e também alteram as relações humanas.
Cria um fosso maior entre aqueles que têm acesso e os info-excluídos (nova forma de segregação, mesmo nos países mais desenvolvidos).
sexta-feira, 29 de abril de 2011
TRANSPORTES
A contentorização facilita o processo de cargas e descargas uma vez que os contentores são normalizados (tamanho padrão) e podem ser transportados por barcos, camiões, comboios e aviões, protege a carga, permite a sua organização consoante o destino e evita furtos.
PESCA
A sobrexploração dos recursos marinhos pode levar à extinção das espécies e criar desequilíbrios nos ecossistemas.
PECUÁRIA
A criação de gado bovino é responsável por grandes emissões de metano e contribui para o aumento do efeito de estufa.
COMÉRCIO
As trocas comerciais efectuadas entre os países do Norte e os países do Sul são muito desequilibradas porque os países mais desenvolvidos exportam produtos transformados de alto valor acrescentado e os países periféricos exportam produtos provenientes de actividades do sector primário que têm um preço de venda bastante reduzido.
Esta situação confere-lhes um poder de compra muito reduzido e contribui para o endividamento e aumento da dívida externa. São excepções os países exportadores de petróleo e outros combustíveis fósseis que funcionam como pilar da sociedade actual.
Esta situação confere-lhes um poder de compra muito reduzido e contribui para o endividamento e aumento da dívida externa. São excepções os países exportadores de petróleo e outros combustíveis fósseis que funcionam como pilar da sociedade actual.
ATMOSFERA
é uma camada gasosa que envolve a Terra, essencial à existência de vida, uma vez que mantém a superfície terrestre com uma temperatura média de 15ºC.
A camada dos fenómenos meteorológicos, e a mais importante no estudo da Geografia, é a troposfera.
O aumento do efeito de estufa é preocupante pois pode provocar alterações climáticas.
A camada dos fenómenos meteorológicos, e a mais importante no estudo da Geografia, é a troposfera.
O aumento do efeito de estufa é preocupante pois pode provocar alterações climáticas.
JAPÃO
O milagre económico japonês, que se alastrou aos Novos Países Industrializados, tem ainda mais valor depois de analisado este mapa! Vejam os riscos a que o país está sujeito devido à sua localização geográfica e morfologia.
AJUDA PÚBLICA AO DESENVOLVIMENTO (APD)
FALÊNCIA DA AJUDA INTERNACIONAL
CULPA DE QUEM RECEBE
As populações adoptam uma atitude de inércia, habituando-se a receber a ajuda. A ajuda não é canalizada para investimentos a pensar no crescimento económico. A ajuda não chega a quem precisa podendo ser vendidos os géneros no mercado negro e o capital investido em material bélico.
CULPA DE QUEM DÁ
Não são cumpridos os valores estipulados de 1% do PIB para a APD. Os modelos de desenvolvimento aplicados por orientação dos PD não são ajustados à realidade do país receptor. Nem sempre se ajuda quem mais precisa mas sim os países no quais os PD têm interesses económicos ou relações históricas (ex-colónias).
CULPA DE QUEM RECEBE
As populações adoptam uma atitude de inércia, habituando-se a receber a ajuda. A ajuda não é canalizada para investimentos a pensar no crescimento económico. A ajuda não chega a quem precisa podendo ser vendidos os géneros no mercado negro e o capital investido em material bélico.
CULPA DE QUEM DÁ
Não são cumpridos os valores estipulados de 1% do PIB para a APD. Os modelos de desenvolvimento aplicados por orientação dos PD não são ajustados à realidade do país receptor. Nem sempre se ajuda quem mais precisa mas sim os países no quais os PD têm interesses económicos ou relações históricas (ex-colónias).
TRANSPORTES
A distância-custo e a distância-tempo são 2 conceitos importantes.
Mede-se a distância em função do tempo e do custo despendido. Depende da densidade e modernidade das redes de transporte e das condições do trajecto e mercadorias ou pessoas transportadas.
DISTÂNCIA-TEMPO
DISTÂNCIA-CUSTO
No transporte de mercadorias a curtas distâncias o camião é o mais vantajoso e também tem a vantagem de fazer o transporte porta-a-porta, complementando muitas vezes as deslocações iniciadas por outros meios de transporte. O comboio tem vantagem a médias distâncias e o barco é escolhido nas distâncias mais longas, se o produto não for perecível. O avião é sempre o mais caro mas também o mais rápido.
A modernidade e maior densidade das redes de transporte é notória nos países mais desenvolvidos e junto ao litoral.
Mede-se a distância em função do tempo e do custo despendido. Depende da densidade e modernidade das redes de transporte e das condições do trajecto e mercadorias ou pessoas transportadas.
DISTÂNCIA-TEMPO
DISTÂNCIA-CUSTO
No transporte de mercadorias a curtas distâncias o camião é o mais vantajoso e também tem a vantagem de fazer o transporte porta-a-porta, complementando muitas vezes as deslocações iniciadas por outros meios de transporte. O comboio tem vantagem a médias distâncias e o barco é escolhido nas distâncias mais longas, se o produto não for perecível. O avião é sempre o mais caro mas também o mais rápido.
A modernidade e maior densidade das redes de transporte é notória nos países mais desenvolvidos e junto ao litoral.
PECUÁRIA
a criação de gado é feita, normalmente, em complementaridade com a actividade agrícola. Pode ser:
1 - Intensiva (o gado alimenta-se de pastagens naturais e circula livremente)
2 - Extensiva (a reprodução é feita por inseminação artificial e os animais são acompanhados por um veterinário frequentemente. São alimentados com rações em estábulos onde permanecem fechados).
TIPOS DE GADO
BOVINO
arquivo pessoal
Alpes Suíços
OVINO
arquivo pessoal
Picos da Europa, Espanha
SUÍNO
FONTE: http://www.newscomex.com.br/mostra_noticia.php?codigo=22937
CAVALAR
arquivo pessoal
Picos da Europa, Espanha
ASININO (asnos = burros)
arquivo pessoal
Picos da Europa, Espanha
Transumância - o gado é recolhido e abrigado durante as estações do ano mais rigorosas e nas estações mais amenas circula livremente, alimentando-se de pastos naturais.
arquivo pessoal
Picos da Europa, Espanha
1 - Intensiva (o gado alimenta-se de pastagens naturais e circula livremente)
2 - Extensiva (a reprodução é feita por inseminação artificial e os animais são acompanhados por um veterinário frequentemente. São alimentados com rações em estábulos onde permanecem fechados).
TIPOS DE GADO
BOVINO
arquivo pessoal
Alpes Suíços
OVINO
arquivo pessoal
Picos da Europa, Espanha
SUÍNO
FONTE: http://www.newscomex.com.br/mostra_noticia.php?codigo=22937
CAVALAR
arquivo pessoal
Picos da Europa, Espanha
ASININO (asnos = burros)
arquivo pessoal
Picos da Europa, Espanha
Transumância - o gado é recolhido e abrigado durante as estações do ano mais rigorosas e nas estações mais amenas circula livremente, alimentando-se de pastos naturais.
arquivo pessoal
Picos da Europa, Espanha
PESCA
TIPOS DE PESCA:
1- TRADICIONAL
2- INDUSTRIAL
Distinguimos o número e a qualificação da mão-de-obra, as técnicas utilizadas, a distância à costa, a dimensão das embarcações, a produtividade e o rendimento.
1- TRADICIONAL
2- INDUSTRIAL
Distinguimos o número e a qualificação da mão-de-obra, as técnicas utilizadas, a distância à costa, a dimensão das embarcações, a produtividade e o rendimento.
CIDADES
fonte desconhecida
As cidades crescem inicialmente numa procura do centro, fase centrípeta.
Quando o centro está congestionado a cidade continua a crescer para a periferia, fase centrífuga.
Falamos primeiro de urbanização e seguidamente de suburbanização.
Os subúrbios das cidades dependem destas e servem, numa fase inicial, a função residencial, uma vez que a cidade não consegue alojar todos aqueles que procuram uma vida melhor.
A ocupação de áreas rurais periféricas à cidade denomina-se por periurbanização e aqui coesxistem construções urbanas e rurais num povoado disperso em alguns lugares e concentrado noutros.
MORFOLOGIA URBANA
As cidades têm uma morfologia própria que reflecte o tempo da sua criação e o crescimento e a cultura a elas associada.
Plantas das cidades:
- Ortogonais (dificuldades de orientação, ruas ventosas)
- Radioconcêntricas (o centro fica demasiado acessível e congestionado)
- Irregulares (ruas estreitas e sinuosas que podem não ter saída e acabar em escadas, dificulta o trânsito automóvel)
As cidades crescem inicialmente numa procura do centro, fase centrípeta.
Quando o centro está congestionado a cidade continua a crescer para a periferia, fase centrífuga.
Falamos primeiro de urbanização e seguidamente de suburbanização.
Os subúrbios das cidades dependem destas e servem, numa fase inicial, a função residencial, uma vez que a cidade não consegue alojar todos aqueles que procuram uma vida melhor.
A ocupação de áreas rurais periféricas à cidade denomina-se por periurbanização e aqui coesxistem construções urbanas e rurais num povoado disperso em alguns lugares e concentrado noutros.
MORFOLOGIA URBANA
As cidades têm uma morfologia própria que reflecte o tempo da sua criação e o crescimento e a cultura a elas associada.
Plantas das cidades:
- Ortogonais (dificuldades de orientação, ruas ventosas)
- Radioconcêntricas (o centro fica demasiado acessível e congestionado)
- Irregulares (ruas estreitas e sinuosas que podem não ter saída e acabar em escadas, dificulta o trânsito automóvel)
quinta-feira, 28 de abril de 2011
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
Fases:
1 - Taxas da natalidade e mortalidade elevadas e crescimento natural reduzido.
2 - redução da mortalidade, aumento do crescimento natural.
3 - Baby-boom do pós-guerra. Aumento exponencial da população mundial, particularmente nos PED.
PROBLEMAS?
Desequilíbrio entre a população e os recursos. Aumento da pegada ecológica.
Migrações
As migrações baseiam-se muitas vezes em motivações económicas relacionadas com o emprego e melhoria das condições de vida. As populações procuram as cidades, os países mais desenvolvidos, o litoral, lugares com abundância de água potável e onde exista liberdade de expressão e paz.
As causas das migrações podem ser naturais quando, por exemplo, uma catástrofe natural nos afasta da nossa origem.
As motivações podem estar relacionadas com motivos turísticos ou socioculturais que nos permitem aumentar a nossa cultura geral e contribuem para o bem-estar.
Por exemplo, nas férias da Páscoa os portugueses rumam às "terras" para fazer parte das festividades e cumprir as tradições religiosas ou culturais (beijar a cruz, as procissões,...) realizando uma migração interna de carácter temporário/sazonal.
Não esqueçamos os colegas brasileiros e chineses que frequentam a nossa escola e efectuaram uma migração externa intercontinental de carácter definitivo. Relativamente aos alunos ucranianos sabemos que essa migração externa se classifica de intracontinental.
Na década de 60 do século XX muitos portugueses iam "a salto" para França, a pé, realizando uma migração clandestina uma vez que fugiam da obrigação de combater guerra colonial.
FLUXOS MIGRATÓRIOS
As causas das migrações podem ser naturais quando, por exemplo, uma catástrofe natural nos afasta da nossa origem.
As motivações podem estar relacionadas com motivos turísticos ou socioculturais que nos permitem aumentar a nossa cultura geral e contribuem para o bem-estar.
Por exemplo, nas férias da Páscoa os portugueses rumam às "terras" para fazer parte das festividades e cumprir as tradições religiosas ou culturais (beijar a cruz, as procissões,...) realizando uma migração interna de carácter temporário/sazonal.
Não esqueçamos os colegas brasileiros e chineses que frequentam a nossa escola e efectuaram uma migração externa intercontinental de carácter definitivo. Relativamente aos alunos ucranianos sabemos que essa migração externa se classifica de intracontinental.
Na década de 60 do século XX muitos portugueses iam "a salto" para França, a pé, realizando uma migração clandestina uma vez que fugiam da obrigação de combater guerra colonial.
FLUXOS MIGRATÓRIOS
DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS
Demografia é a ciência que estuda a população.
Utilizamos indicadores demográficos, como por exemplo a Taxa de Natalidade ou de Mortalidade Infantil.
A taxa de natalidade é calculada através da razão (divisão) entre o número de nascimentos (natalidade) numa determinada região, durante um ano, e a população total, multiplicando por mil, i.e., é o número de nascimentos por cada mil habitantes.
A taxa de crescimento natural, diferença entre taxa de natalidade e taxa de mortalidade, é o mesmo que saldo fisiológico. Pode servir para percebermos a tendência de crescimento da população. Se for positivo a população aumenta e se for negativo, diminui.
Contudo, para esta avaliação é também necessário contabilizar o Saldo Migratório que consiste na diferença entre Imigração e Emigração.
O Crescimento Efectivo da população calcula-se somando o Crescimento Natural e o Saldo Migratório.
A taxa de Mortalidade Infantil é um bom indicador sócio-económico porque traduz as condições de vida, reflecte a assistência médica pré e pós-parto (ou a sua inexistência) e afecta os valores da esperança média de vida, por exemplo.
Portugal tem uma das taxas de mortalidade infantil mais baixas do Mundo, situação que evoluiu muito positivamente nas últimas décadas devido às melhores condições de higiene e de saúde e a uma melhoria na alimentação, decorrentes da melhoria das condições de vida.
O Índice de Renovação de Gerações deve ser igual ou superior a 2,1 o que significa que cada casal deve ter 2 filhos e um em cada 10 casais deve ter 3 filhos, uma vez que nascem mais rapazes do que raparigas.
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
O facto de Portugal apresentar um número médio de filhos inferior a 2,1 desde 1982, à semelhança do que acontece em muitos países da Europa, apresenta vários desafios e problemas demográficos, económicos e sociais. Uma população envelhecida aumenta o nível de dependência (pensões de reforma e custos de saúde) e contribui para a diminuição do dinamismo económico e da taxa de natalidade. Pode levar à falência do sistema de segurança social.
Surgem políticas demográficas para resolver os problemas em termos de natalidade.
PIRÂMIDE JOVEM OU CRESCENTE
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
Nos países onde uma elevada taxa de natalidade é um problema adoptam-se políticas anti-natalistas que podem passar por legalizar o aborto, campanhas de informação e planeamento familiar, distribuição gratuita de contraceptivos, aumento de impostos a famílias numerosas.
PIRÂMIDE IDOSA OU DECRESCENTE
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
Quando o envelhecimento é um problema é urgente adoptar medidas natalistas, tais como o aumento da rede pública de estabelecimentos de ensino pré-escolar, a atribuição de subsídios por cada nascimento, o aumento dos períodos das licenças de maternidade e paternidade e do valor dos abonos de família...
estas medidas, quando bem sucedidas dão origem a uma estrutura de população rejuvenescente:
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
A Pirâmide Adulta ou de Transição revela melhorias nas condições de vida que resultam numa diminuição da mortalidade.
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
Utilizamos indicadores demográficos, como por exemplo a Taxa de Natalidade ou de Mortalidade Infantil.
A taxa de natalidade é calculada através da razão (divisão) entre o número de nascimentos (natalidade) numa determinada região, durante um ano, e a população total, multiplicando por mil, i.e., é o número de nascimentos por cada mil habitantes.
A taxa de crescimento natural, diferença entre taxa de natalidade e taxa de mortalidade, é o mesmo que saldo fisiológico. Pode servir para percebermos a tendência de crescimento da população. Se for positivo a população aumenta e se for negativo, diminui.
Contudo, para esta avaliação é também necessário contabilizar o Saldo Migratório que consiste na diferença entre Imigração e Emigração.
O Crescimento Efectivo da população calcula-se somando o Crescimento Natural e o Saldo Migratório.
A taxa de Mortalidade Infantil é um bom indicador sócio-económico porque traduz as condições de vida, reflecte a assistência médica pré e pós-parto (ou a sua inexistência) e afecta os valores da esperança média de vida, por exemplo.
Portugal tem uma das taxas de mortalidade infantil mais baixas do Mundo, situação que evoluiu muito positivamente nas últimas décadas devido às melhores condições de higiene e de saúde e a uma melhoria na alimentação, decorrentes da melhoria das condições de vida.
O Índice de Renovação de Gerações deve ser igual ou superior a 2,1 o que significa que cada casal deve ter 2 filhos e um em cada 10 casais deve ter 3 filhos, uma vez que nascem mais rapazes do que raparigas.
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
O facto de Portugal apresentar um número médio de filhos inferior a 2,1 desde 1982, à semelhança do que acontece em muitos países da Europa, apresenta vários desafios e problemas demográficos, económicos e sociais. Uma população envelhecida aumenta o nível de dependência (pensões de reforma e custos de saúde) e contribui para a diminuição do dinamismo económico e da taxa de natalidade. Pode levar à falência do sistema de segurança social.
Surgem políticas demográficas para resolver os problemas em termos de natalidade.
PIRÂMIDE JOVEM OU CRESCENTE
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
Nos países onde uma elevada taxa de natalidade é um problema adoptam-se políticas anti-natalistas que podem passar por legalizar o aborto, campanhas de informação e planeamento familiar, distribuição gratuita de contraceptivos, aumento de impostos a famílias numerosas.
PIRÂMIDE IDOSA OU DECRESCENTE
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
Quando o envelhecimento é um problema é urgente adoptar medidas natalistas, tais como o aumento da rede pública de estabelecimentos de ensino pré-escolar, a atribuição de subsídios por cada nascimento, o aumento dos períodos das licenças de maternidade e paternidade e do valor dos abonos de família...
estas medidas, quando bem sucedidas dão origem a uma estrutura de população rejuvenescente:
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
A Pirâmide Adulta ou de Transição revela melhorias nas condições de vida que resultam numa diminuição da mortalidade.
FONTE: À Descoberta 8, Santillana
CENSOS 2011
Informação retirada do site do INE
"O que são os Censos?
Os Recenseamentos da População e Habitação (Censos) são apontados nas respectivas recomendações mundiais, editadas pela ONU - Organização das Nações Unidas, como as operações estatísticas “mais complexas e dispendiosas que qualquer país pode realizar”.
Nos nossos dias, e segundo os Princípios e Recomendações da ONU (2006), os Censos são entendidos como processos normalizados de recolha, tratamento, avaliação, análise e difusão de dados referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, famílias, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país."
"Para que servem?
Através dos dados dos Censos é possível obter, para cada nível geográfico, uma "fotografia" dos individuos e das suas condições de habitabilidade. Deste modo, ficamos a saber:
Quantos somos?
Como somos?
Onde vivemos?
Como vivemos?
Os dados dos Censos, sobre a população e a habitação são, assim, fundamentais para identificar, por exemplo:
O número de escolas, creches, lares de idosos que são necessários;
Onde se devem construir as vias de comunicação, os hospitais, etc.;
Como distribuir os fundos pelas Câmaras Municipais.
A comparação com os dados dos recenseamentos anteriores permite analisar as transformações da sociedade portuguesa em termos demográficos e socio-económicos. Os dados censitários são, assim, essenciais para a análise da estrutura social e económica do País, da sua evolução e tendências, permitindo ainda a comparação com outros países.
Deste modo, os Censos são uma fonte única e renovável de dados que, caracterizando a população e o parque habitacional, surgem como valiosos instrumentos de diagnóstico, planeamento e intervenção, nos mais variados domínios, como por exemplo:
Na definição de objectivos e prioridades para as políticas globais de desenvolvimento;
No planeamento regional e local;
Nos estudos de mercado e sondagens de opinião;
Na investigação em ciências sociais."
FONTE: http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_o_que_sao
"O que são os Censos?
Os Recenseamentos da População e Habitação (Censos) são apontados nas respectivas recomendações mundiais, editadas pela ONU - Organização das Nações Unidas, como as operações estatísticas “mais complexas e dispendiosas que qualquer país pode realizar”.
Nos nossos dias, e segundo os Princípios e Recomendações da ONU (2006), os Censos são entendidos como processos normalizados de recolha, tratamento, avaliação, análise e difusão de dados referenciados a um momento temporal específico e respeitantes a todas as unidades estatísticas (indivíduos, famílias, alojamentos e edifícios) de uma zona geográfica bem delimitada, normalmente o país."
"Para que servem?
Através dos dados dos Censos é possível obter, para cada nível geográfico, uma "fotografia" dos individuos e das suas condições de habitabilidade. Deste modo, ficamos a saber:
Quantos somos?
Como somos?
Onde vivemos?
Como vivemos?
Os dados dos Censos, sobre a população e a habitação são, assim, fundamentais para identificar, por exemplo:
O número de escolas, creches, lares de idosos que são necessários;
Onde se devem construir as vias de comunicação, os hospitais, etc.;
Como distribuir os fundos pelas Câmaras Municipais.
A comparação com os dados dos recenseamentos anteriores permite analisar as transformações da sociedade portuguesa em termos demográficos e socio-económicos. Os dados censitários são, assim, essenciais para a análise da estrutura social e económica do País, da sua evolução e tendências, permitindo ainda a comparação com outros países.
Deste modo, os Censos são uma fonte única e renovável de dados que, caracterizando a população e o parque habitacional, surgem como valiosos instrumentos de diagnóstico, planeamento e intervenção, nos mais variados domínios, como por exemplo:
Na definição de objectivos e prioridades para as políticas globais de desenvolvimento;
No planeamento regional e local;
Nos estudos de mercado e sondagens de opinião;
Na investigação em ciências sociais."
FONTE: http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_o_que_sao
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Dinâmica do Litoral
A imagem apresenta o processo de erosão de uma arriba (erosão marinha).
Está desordenada porque é de um exercício em que os alunos deverão ordenar as fases do processo.
O mar faz o efeito de sapa/desgaste na base da arriba com a qual entra em contacto, através dos movimentos ondulatórios e de marés (última imagem).
A arriba perde a sustentação, criam-se fissuras e quebra. Forma-se uma plataforma de acumulação dos materiais desgastados.
Esta arriba classifica-se de arriba viva mas, se classificarmos uma arriba que já não está em contacto directo com o mar, classifica-mo-la de arriba fóssil.
Azenhas do Mar, Portugal
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Discurso de Mário Soares. Em decurso...
Faz uma caracterização da evolução do país. Refere muitas questões importantes para a disciplina.
sábado, 23 de abril de 2011
COMÉRCIO JUSTO: Coldplay's Chris Martin for the Make Trade Fair campaign
Chris Martin: MAKE TRADE FAIR
OBJECTIVOS DO MILÉNIO: MUITO INTERESSANTE
Etiquetas:
desenvolvimento,
educação,
pobreza,
saúde,
TEMA E
OBJECTIVOS DO MILÉNIO
fonte: http://cronicasdestavida.blogspot.com/2007/10/objectivos-de-desenvolvimento-do-milnio.html
CONVÉM SABER...
CONVÉM SABER...
sexta-feira, 22 de abril de 2011
SÓ PARA ALGUNS
Um outro ponto de vista.
O que realmente se passa é importante? A realidade VS propaganda política.
LER
O que realmente se passa é importante? A realidade VS propaganda política.
LER
CONTA-ME COMO FOI
Esta série retrata o nosso país em décadas passadas e permite fazer uma comparação com a actualidade e imaginar o nosso percurso nos últimos tempos.
Como era a vida sem liberdade de expressão, sem telemóveis, computadores e Internet, sem a maior parte das vias de comunicação, com guerra...
VER
Como era a vida sem liberdade de expressão, sem telemóveis, computadores e Internet, sem a maior parte das vias de comunicação, com guerra...
VER
QUANTOS SOMOS? CRESCIMENTO VS DESENVOLVIMENTO
REPORTAGEM RTP
Aumento populacional e recursos. A vida nas cidades e questões ambientais.
NATIONAL GEOGRAPHIC NO YOUTUBE
MEGACIDADES, ÁREAS RURAIS E URBANAS, PRESSÃO DEMOGRÁFICA, CONDIÇÕES DE VIDA...
Aumento populacional e recursos. A vida nas cidades e questões ambientais.
NATIONAL GEOGRAPHIC NO YOUTUBE
MEGACIDADES, ÁREAS RURAIS E URBANAS, PRESSÃO DEMOGRÁFICA, CONDIÇÕES DE VIDA...
AQUI FICA O RESUMO DE TODOS OS CONTEÚDOS DE 7ºANO
Os restantes conteúdos ainda estão bastante presentes, espero...
Estudem pelos cadernos, em conjunto com o manual.
Comecem pelos posts mais antigos.
Estudem pelos cadernos, em conjunto com o manual.
Comecem pelos posts mais antigos.
Riscos e Catástrofes Naturais
As CATÁSTROFES NATURAIS são fenómenos físicos que resultam em elevadas perdas materiais e humanas, e alteram a superfície terrestre. As consequências destas podem variar de acordo com a concentração humana nos locais da sua ocorrência bem como com tipo de construção e o respeito pela dinâmica natural do local.
a considerar:
INUNDAÇÕES OU CHEIAS
Cheias de 1909 - Porto, Portugal
FONTE: http://dasmargensdorio.blogspot.com/2009_03_01_archive.html
SECAS PROLONGADAS
Rio Piaui, Nordeste do Brasil
FONTE: http://sosriosdobrasil.blogspot.com/2008/11/desespero-da-seca-piau-gua-sem.html
As secas prolongadas podem levar à desertificação dos lugares. Perdem-se culturas e gado, reduz-se a qualidade da água e aumenta o risco de incêndio.
MOVIMENTOS DE VERTENTES (DESABAMENTO, DESLIZAMENTO)
Muitas vezes são consequência de elevados períodos de chuva, concentrada no tempo e no espaço.
Rio de Janeiro, Brasil, 2011
FONTE: http://televisao.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/01/20/caminhos-da-reportagem-exibe-especial-sobre-as-chuvas-no-rio-de-janeiro.jhtm
VAGAS DE FRIO OU DE CALOR (clica para ver a reportagem)
Registam-se temperaturas anormalmente elevadas ou reduzidas para determinada época do ano.
FONTE: http://turma8d10.wordpress.com/2011/03/29/vagas-de-frio-o-que-sao/
SISMOS
FONTE: http://drkrainbowcave.blogspot.com/2009_12_01_archive.html
ERUPÇÕES VULCÂNICAS
FONTE: http://www.k12.hi.us/~bcullen/t3homepage.html
Destroem culturas agrícolas. Estão normalmente associadas a abalos sísmicos e consequente destruição de infraestruturas.
FURACÕES
FONTE: http://mceer.buffalo.edu/publications/bulletin/08/22-01/21viewsexpanded.asp
Antes e depois de um tornado...
FONTE: http://mceer.buffalo.edu/publications/bulletin/08/22-01/21viewsexpanded.asp
MAREMOTOS OU TSUNAMIS
FONTE: http://joaorbranco.blog.com/2011/03/11/sismo-no-japao/
a considerar:
INUNDAÇÕES OU CHEIAS
Cheias de 1909 - Porto, Portugal
FONTE: http://dasmargensdorio.blogspot.com/2009_03_01_archive.html
SECAS PROLONGADAS
Rio Piaui, Nordeste do Brasil
FONTE: http://sosriosdobrasil.blogspot.com/2008/11/desespero-da-seca-piau-gua-sem.html
As secas prolongadas podem levar à desertificação dos lugares. Perdem-se culturas e gado, reduz-se a qualidade da água e aumenta o risco de incêndio.
MOVIMENTOS DE VERTENTES (DESABAMENTO, DESLIZAMENTO)
Muitas vezes são consequência de elevados períodos de chuva, concentrada no tempo e no espaço.
Rio de Janeiro, Brasil, 2011
FONTE: http://televisao.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/01/20/caminhos-da-reportagem-exibe-especial-sobre-as-chuvas-no-rio-de-janeiro.jhtm
VAGAS DE FRIO OU DE CALOR (clica para ver a reportagem)
Registam-se temperaturas anormalmente elevadas ou reduzidas para determinada época do ano.
FONTE: http://turma8d10.wordpress.com/2011/03/29/vagas-de-frio-o-que-sao/
SISMOS
FONTE: http://drkrainbowcave.blogspot.com/2009_12_01_archive.html
ERUPÇÕES VULCÂNICAS
FONTE: http://www.k12.hi.us/~bcullen/t3homepage.html
Destroem culturas agrícolas. Estão normalmente associadas a abalos sísmicos e consequente destruição de infraestruturas.
FURACÕES
FONTE: http://mceer.buffalo.edu/publications/bulletin/08/22-01/21viewsexpanded.asp
Antes e depois de um tornado...
FONTE: http://mceer.buffalo.edu/publications/bulletin/08/22-01/21viewsexpanded.asp
MAREMOTOS OU TSUNAMIS
FONTE: http://joaorbranco.blog.com/2011/03/11/sismo-no-japao/
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